Em Palmas, Requião diz que política deve ser feita para as pessoas

Em viagem pelo Sudoeste do Paraná, o candidato da Frente Brasil da Esperança (PTPVPCdoB) ao governo Roberto Requião cumpriu agenda em Palmas. Na noite de quarta-feira (14), participou de um evento com apoiadores de sua candidatura e disse que a política precisa ser praticada com identidade com o povo.

“Se a política não for feita para as pessoas, se ela for feita para os milionários, grandes grupos econômicos, ela não vale nada”, disse.

Comentou que, com experiência e solidariedade, é possível mudar o rumo da administração do Paraná e do Brasil.

Referência da minha administração foi o povo, disse Requião em Palmas

“Bolsonaro foi uma ilusão e Ratinho não sabe o que está fazendo. Eles estão entregando o Brasil. Aqui no Paraná, já viram o preço da tarifa da água e da energia? E não tem nenhuma obra sendo construída. Eu tinha como referência da minha administração o povo. E isso vai voltar, porque eu sei como consertar o estado”, disse.

No evento, Requião foi acompanhado pelo candidato a deputado estadual Requião Filho e por Tertuliano Andrade, candidato a deputado federal que preside o PT de Palmas.

“A indicação de voto a familiares e amigos vai fazer muita diferença nesta eleição. Precisamos que vocês falem de política no parque, na vizinhança, no clube, na igreja, em todos os lugares. Está muito fácil falar de política: é só conversarmos sobre o preço dos alimentos, o abandono dos produtores rurais, o abandono das polícias. Tudo isso são escolhas políticas dos governos Ratinho Jr. e Bolsonaro”, disse o deputado Requião Filho.

Já na manhã desta quinta-feira (15), Requião deu entrevista à Rádio Club de Palmas. Ele criticou a nova licitação dos pedágios do Paraná, que vai colocar mais praças nas rodovias do estado, e disse que, eleito, vai resolver esta questão em harmonia com Lula na presidência da República e instalar no estado um pedágio de manutenção, gerido pelo próprio estado. “Muito mais barato e sem intermediários”, afirmou.

Requião voltou a criticar os altos preços das tarifas de água e de luz cobradas pela Sanepar e pela Copel, que, segundo ele, servem apenas para remunerar investidores internacionais. Também citou as renúncias fiscais de R$ 17 bilhões concedidas sem transparência pelo governo do Paraná a grandes empresários.


Assessoria

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