A defesa do vereador pediu o arquivamento do caso alegando que os prazos se esgotaram, o que a direção da Câmara não concordou.

Freitas permaneceu na Câmara e não se manifestou em plenário. Para a imprensa, ele disse:

“Não houve interrupção de missa, não houve invasão e não houve desrespeito ao lugar sagrado, o próprio padre disse isso e defendeu nosso mandato. O que sobrou pra eles foi alegar que eu teria cometido um ato político, mas nossa principal tese é que a construção da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos foi um ato político, numa época de apartheid”, afirmou.

 

Confirmada a cassação, nesta sexta, a suplente do PT, Ana Julia, deve assumir a vaga.

Dos 38 vereadores da CMC, 5 estão impedidos de votar. Por serem autores de representações, Osias Moraes (Republicanos), Pastor Marciano Alves (Solidariedade), Pier Petruzziello (PP) e Éder Borges (PP) não podem votar. Já Freitas está impedido por ser o objeto das representações.