Porecatu: São covardes aqueles que escondem-se atrás do anonimato e fabricam mentiras

Por Rodini Netto*

As eleições são um momento decisivo para a democracia, um período em que o debate de ideias e a apresentação de propostas devem prevalecer. Porém, em Porecatu, o processo eleitoral foi manchado por uma prática vil e covarde: a disseminação de uma carta apócrifa, recheada de falsas acusações, mentiras grosseiras e insultos, atacando o atual prefeito, sua esposa, o vice-prefeito e candidato a prefeito, o candidato a vice-prefeito e alguns servidores públicos, além de um ex-vereador. Essa ação, além de imoral, é ilegal e representa o pior da política, algo que deve ser repudiado por todos que prezam pela verdade e pela justiça.

É lamentável que, ao invés de uma disputa baseada em ideias e propostas para o futuro de Porecatu, alguns indivíduos escolham o caminho da mentira e da difamação. O que foi cometido é um atentado não apenas contra a honra dos citados, mas contra a própria democracia. A tentativa de destruir reputações sem qualquer base factual, com o uso de palavras vulgares e acusações infundadas, expõe a fraqueza moral e o desespero de quem se esconde por trás do anonimato. Isso não é apenas uma afronta ética, mas também uma violação clara da lei.

O autor dessa carta cometeu, de maneira deliberada, os crimes de calúnia (art. 138 do Código Penal), ao imputar falsamente aos atingidos a prática de atos criminosos; de difamação (art. 139), ao ofender a reputação dessas pessoas; e de injúria (art. 140), ao utilizar insultos e palavrões para atingir sua honra. Todos esses crimes são agravados pelo caráter anônimo da carta, o que reforça a covardia de quem não tem coragem de sustentar suas palavras à luz do dia.

É inadmissível que, em pleno século XXI, tenhamos que lidar com esse tipo de estratégia vil, que subverte o debate político e tenta manipular a opinião pública por meio da mentira e do medo. Este tipo de atitude covarde revela, acima de tudo, a falta de propostas concretas e a incapacidade de enfrentar o o candidato a prefeito Gamê, e seu grupo político, que têm demonstrado compromisso com o desenvolvimento da cidade. Quando se recorre a ataques pessoais em vez de apresentar ideias, fica claro que não há disposição para o diálogo ou para a construção de uma cidade melhor.

Essa prática não apenas desrespeita as figuras públicas envolvidas, mas também insulta a inteligência do eleitorado. O povo de Porecatu merece mais do que calúnias e difamações: merece propostas, projetos e ações que promovam o bem comum. É preciso repudiar veementemente esse tipo de conduta. Atos como esses são corrosivos, não só para o processo eleitoral, mas para a própria convivência civilizada, gerando desconfiança e deteriorando a qualidade do debate político.

É hora de colocar um fim nessas práticas covardes.

Quem se utiliza do anonimato para espalhar falsidades é incapaz de enfrentar a verdade e o julgamento público de suas ações.

Como sociedade, devemos ser críticos e não permitir que esse tipo de jogada suja influencie o nosso futuro. Cabe à Justiça Eleitoral investigar rigorosamente a autoria dessa carta e punir com rigor os responsáveis, já que a utilização de mentiras no processo eleitoral também constitui crime eleitoral, conforme estabelece a Lei nº 9.504/1997, podendo resultar em sanções graves, como a impugnação de candidaturas.

Àqueles que foram atacados injustamente, oferecemos nosso apoio e solidariedade. Suas trajetórias, marcadas pelo trabalho sério e comprometido, não serão abaladas por quem se esconde na sombra da mentira. Continuem firmes no propósito de lutar por uma Porecatu melhor, sem se deixar intimidar por aqueles que, ao não terem o que oferecer, recorrem à destruição moral dos adversários.

Porecatu não deve ser refém de mentiras e ódio.

Que cada cidadão avalie os candidatos pelas suas propostas, pelo trabalho que já realizaram e pelo compromisso que têm com a cidade.

A democracia exige respeito, honestidade e, acima de tudo, responsabilidade. E é por isso que todos devemos repudiar, com veemência, a covardia das calúnias anônimas.

A verdade, assim como a justiça, sempre prevalecerá.

Que o debate eleitoral seja pautado por ideias e pela vontade de construir uma cidade melhor para todos, e não pelo ódio disseminado por aqueles que preferem a mentira à transparência.

Eu, ao contrário daquele (ou daqueles), assino o que escrevo.

Contra a mentira e a baixeza política,

Pra Frente Porecatu! Com Gamê e Osmar 44


Aurasil de Lima Rodini Netto é Jornalista (DRT-PR 7.294), Tecnólogo em Gestão Pública com MBA em Gestão de Cidades e Agronegócios. Porecatuense com orgulho!

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